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Como escolher a melhor previdência privada? Saiba avaliar as opções

Você já se perguntou qual é a melhor previdência privada? Fazer planos é fundamental para quem busca um futuro mais confortável e com menos preocupações. Porém, também é essencial que você escolha bem onde vai colocar seu dinheiro e qual solução é a mais adequada para suas necessidades e objetivos.

Neste artigo, listamos os principais benefícios da previdência privada e quais pontos você precisa considerar antes de escolher um plano. Esse assunto é do seu interesse? Então, continue a leitura e aprenda um pouco mais sobre ele!

Contents

O que é uma previdência privada?

A previdência privada é um tipo de investimento de longo prazo, muito utilizado como complemento à aposentadoria do INSS ou para objetivos financeiros para um horizonte de mais de 10 anos (comprar uma casa, pagar uma faculdade para os filhos, etc).

Eles são compostos por aplicações em renda fixa e renda variável. A distribuição desses ativos na carteira depende do perfil de cada investidor – mais conservador ou mais arrojado.

Como investimento, a previdência complementar possui alguns benefícios interessantes, como:

  • não tem incidência de come-cotas
  • as aplicações feitas no PGBL podem ser deduzidas na declaração de IR;
  • o Imposto de Renda pode chegar a 10% após 10 anos de investimento;
  • portabilidade gratuita: é possível transferir os recursos de uma instituição financeira para outra, sem custo.

Como escolher o plano de previdência complementar ideal?

As características dos planos previdência privada são as mesmas independente da instituição financeira que você optar.

Por isso, entender qual é o plano ideal para você é o primeiro passo antes de começar a investir nesse tipo de aplicação. E essa escolha é dividida em duas partes: modalidade e tipo de tributação.

Modalidades dos planos de previdência privada

  • PGBL: Plano Gerador de Benefício Livre;
  • VGBL: Vida Gerador de Benefício Livre;
  • Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi) ou fundo de pensão.

O PGBL, ou Plano Gerador de Benefício Livre, permite que o contribuinte deduza até 12% da sua renta tributável todos os anos. Por isso, ele é mais recomendado para pessoas que fazem a declaração completa do Imposto de Renda ou que tenham salários mais altos.

No entanto, neste tipo de plano o imposto de renda incide sobre o valor total do investimento (capital investido + rendimentos).

Já o VGBL, ou Vida Gerador de Benefício Livre, não permite essa dedução no IR anual, mas na hora do saque tem os impostos incidindo apenas no lucro do investimento. Por isso é o plano mais recomendado para quem faz a declaração simplificada do Imposto de Renda.

Essa modalidade também não entra em inventários e não sofre imposto sobre heranças.

Por fim, o Fundo de Pensão, ou Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), é uma previdência complementar fechada. Ou seja, ela é destinada apenas a colaboradores de uma determinada empresa. Empresas como Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Vale, Unilever e Itaú possuem fundos de pensão para seus colaboradores.

O Fapi tem as mesmas vantagens dedução de IR que o PGBL, mas só podem ser aderidos com autorização da empresa que cria o fundo.

Após escolhido o plano de previdência privada, ele não pode ser alterado.

Tipos de tributação da previdência privada

Aqui é a hora de definir como será incidido o Imposto de Renda na hora do resgate da sua previdência privada. São duas opções:

Tabela regressiva

A tabela regressiva é mais indicada para pessoas que pretendem investir na previdência privada por, pelo menos, 10 anos. Isso porque após esse período a alíquota do IR passa a ser 10% – o valor mais baixo entre os investimentos.

Confira as alíquotas de acordo com o período em que o dinheiro permanece aplicado:

  • até 2 anos: 35%;
  • entre 2 e 4 anos: 30%;
  • entre 4 e 6 anos: 25%;
  • entre 6 e 8 anos: 20%;
  • entre 8 e 10 anos: 15%
  • mais de 10 anos: 10%.

Antes do prazo de dez anos, os resgates recaem sobre os valores aportados há mais tempo. Do montante de aportes, é feita uma média ponderada das alíquotas para definir a tributação. Após o período de 10 anos, a alíquota será sempre equivalente a 10%.

Tabela regressiva

Já a tabela regressiva tem as alíquotas calculadas de acordo com a tabela de salários do Imposto de Renda. Ou seja:

  • até R$ 22.847,76 é isento do imposto; 
  • de R$ 22.847,77 até R$ 33.919,80, incide a alíquota de 7,5%;
  • de R$ 33.919,81 até R$ 45.012,60, a alíquota é de 15%;
  • de R$ 45.012,61 até R$ 55.976,16, o valor sobe para 22,5%;
  • valores acima de R$ 55.976,16, incide a alíquota máxima de 27,5%.

Por isso, essa tipo de tributação é mais recomendado para quem vai receber valores mais baixos no momento de resgate – até R$ 33.919,80 ou R$ 2.826,65 mensais.

É possível trocar da tabela progressiva para a tabela regressiva após a definição do seu modelo de tributação. No entanto, o inverso não é permitido.

Como escolher a instituição financeira para fazer seu plano de previdência privada?

Essa é a parte em que você precisa ter cuidado para escolher a melhor previdência privada para seu perfil e seu bolso. Afinal, se você não ficar atento, pode apagar pagando taxas que irão reduzir sua rentabilidade.

Veja, a seguir, quais critérios não podem ficar de fora na hora de avaliar as opções para escolher a melhor previdência privada:

Taxas de administração

As instituições financeiras cobram taxas de administração para suprir os custos com as aplicações e gestão do fundo de previdência.

Na teoria, essa taxa deveria ser proporcional à complexidade da gestão do capital. Por exemplo, se o fundo conta com investimentos realizados apenas em renda fixa, por exemplo, menor será o custo aplicado.

No entanto, algumas instituições financeiras não seguem este modelo tão à risca e cobram taxas altas para produtos de baixa complexidade. A média do mercado é uma taxa de administração de 2% ao ano, mas várias instituições financeiras cobram bem menos.

Taxa de carregamento (entrada e saída)

A taxa de carregamento é cobrada toda vez que um valor é aplicado ou resgatado. O percentual varia de acordo com quem oferece o plano. Como ela não é obrigatória, muitas instituições preferem não cobrá-la.

Análise de perfil

Essa análise é necessária para identificar seu perfil de risco. Isso porque existem planos que investem apenas em renda fixa, enquanto outros mesclam essas opções com a renda variável.

Dessa forma, a instituição passa a conhecer um pouco mais sobre você e suas preferências. Assim, você investe de acordo com seu perfil, com as pretensões de ganhos e, principalmente, de acordo com o risco que os planos têm.

Rentabilidade

rentabilidade é um dos pontos mais interessantes, afinal, você quer saber quanto o capital vai render ao longo do tempo. Além de ajudar o seu patrimônio a crescer, a ideia é deixá-lo protegido da inflação.

Vale destacar que a rentabilidade informada pela instituição já é o valor líquido, ou seja, já teve a taxa de administração descontada. A partir disso, só falta o cálculo dos impostos, que dependem do regime de tributação e do plano escolhido.

É importante fazer uma comparação das rentabilidades históricas dos planos que você está avaliando para entender qual apresenta melhor rentabilidade. A recomendação é avaliar os últimos três anos. Mas é bom lembrar que rentabilidade passada não é garantia de rendimentos futuros.

Acesso às informações

transparência é uma característica indispensável na hora de optar pelo plano. Assim, todas as informações relacionadas ao plano pretendido devem estar disponíveis para você, sem pegadinhas.

Quanto mais independente é o seu acompanhamento das informações do seu plano (rentabilidade, taxas de administração), melhor.

Portabilidade

Você precisa ter a liberdade de portar o plano para outra instituição sempre que quiser e sem custo. Principalmente se os resultados entregues não estão de acordo com o que era esperado.

Avalie se a instituição que você deseja entrar cobra taxas para portabilidade. Esse é um alerta que o plano pode não ser tão interessante.

Flexibilidade

Muitas instituições financeiras exigem valores iniciais de aporte para você poder aderir a um plano de previdência complementar. Eles variam de R$ 100 até R$ 500 mil.

Além disso, é importante avaliar qual é o valor mínimo para os aportes mensais posteriores. Essa informação pode fazer muita diferença no seu planejamento financeiro!

Reputação da empresa

Antes de fechar qualquer contrato, dedique um tempo pesquisando sobre a reputação da instituição no mercado. Isso é essencial para evitar cair em problemas que possam fazer você perder dinheiro posteriormente.

Auxílio de especialistas

Ter o acompanhamento de um gestor profissional para sanar suas dúvidas e rever periodicamente as suas aplicações é importante. Assim, você tem a tranquilidade de que o capital está sendo gerido de forma correta e que seus objetivos serão alcançados lá na frente.

Conheça a Previdência Magnetis

Você já conhece a Previdência Magnetis? Com ela, você ganha em praticidade na hora de fechar um plano, uma vez que todo o processo é feito pela internet, e ainda paga as taxas mais baixas do que o mercado.

Confira alguns dos benefícios da Previdência Magnetis:

  • plano totalmente focado no seu planejamento e nas suas necessidades;
  • consultores especializados para cuidar dos seus investimentos e fazer ajustes na carteira com base na movimentação do mercado;
  • mais praticidade para declarar imposto de renda, uma vez que você só precisa informar um único número de CNPJ no formulário;
  • taxa de administração de 0,6% ao ano
  • 0 de taxa de carregamento ou portabilidade
  • aportes mensais a partir de R$ 100.

Na hora de decidir qual é a melhor previdência privada, coloque todos esses pontos na balança. E, claro, opte pela instituição que oferece tudo o que você busca, por um preço justo. Quer saber como planejar melhor seu futuro e seus investimentos? Conheça a Previdência Privada Magnetis.

Andressa Siqueira, CFP®

Formada em Economia pela PUC-SP, é especialista em investimentos na Magnetis desde 2019. Possui as certificações CEA pela ANBIMA e de planejadora financeira CFP®, trabalha no mercado financeiro há mais de 8 anos.

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