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Entenda o que é e como calcular o seu custo de vida

Não importa a situação real: a maioria das pessoas considera seu custo de vida alto e esse é um dos grandes fatores que impede a realização de maiores investimentos e conquistas. Se ele for realmente alto, o potencial para crescimento patrimonial é consideravelmente reduzido. Mas quer saber que outro ponto pode ser fatal nessa gestão? Não saber, de fato, qual o seu custo de vida.

Para acabar com essa dúvida e garantir que os planejamentos tenham um ponto de partida realista, reunimos neste post todas as informações para saber como calcular o custo de vida e quais os fatores que o influenciam. Confira agora mesmo.

Contents

O que representa seu custo de vida?

Antes de mais nada, é preciso compreender que os custos de vida são diferentes para cada pessoa e situação vivida. Afinal de contas, cada uma delas possui necessidades, valores, estilos, rendas diferentes, além de vivem fases distintas, como o início da vida adulta, a chegada dos primeiros filhos, mudança para outro país ou a aposentadoria, por exemplo.

De forma prática, ele é a somatória de todas as despesas dos indivíduos, ou seja, bens e serviços necessários para viver dentro de suas demandas.

Quando consideramos o custo de vida em uma cidade, por exemplo, os itens que entram na somatória serão mais abrangentes, como a média de valores para moradia, alimentação, transporte, saúde, lazer e bem-estar na situação determinada. Com isso, é muito comum encontrar índices e exemplos de custos de vida de algumas cidades ao redor do mundo e no Brasil.

O site Custo de Vida, por exemplo, aponta algumas comparações das principais capitais brasileiras:

  • o custo de vida em São Paulo é 38% mais caro do que em Belo Horizonte;
  • Salvador tem um custo de vida 6% mais barato que o de Belo Horizonte;
  • viver em Fortaleza é 30% mais barato do que em Belo Horizonte.
  • Brasília tem um custo de vida 11,8% mais caro do que a capital fluminense, Rio de Janeiro;
  • porém, viver no Distrito Federal é 1,5% mais barato do que em São Paulo;
  • viver no Rio de Janeiro é 18,5% mais econômico do que em Florianópolis;
  • mas a cidade maravilhosa é 28% mais cara do que Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

Mas, pensando exclusivamente no estilo de vida de cada pessoa, tais informações são transformadas em números específicos, como aluguel de apartamento próximo ao trabalho, mensalidade escolar dos filhos, compras do supermercado, seguro residencial, combustível, pacote de internet, medicamentos específicos, entre outros.

Assim, é possível fazer esse cálculo individualmente e fazer um comparativo com a média das cidades, da faixa etária, de renda e demais referências que são apresentadas periodicamente no mercado.

Como os fatores econômicos podem afetá-lo?

Quem já aplica valores ou acompanha esse mercado, sabe que as opções de aplicações possuem indicadores econômicos específicos que afetam sua capacidade de gerar melhores resultados.

Assim, indicadores como a taxa referencial, SELIC e IPCA são bem conhecidos. Nos noticiários e sites especializados, a variação de cada um deles também é seriamente acompanhada. Mas por que, exatamente?

Porque cada um deles remunera um tipo de aplicação diferente e, por consequência, afeta em toda a dinâmica dos preços dos produtos e serviços que influenciam o custo de vida das pessoas.

Qual o papel da inflação no seu cotidiano?

Inflação é o nome dado para a variação de preço identificada em determinado período e, de forma básica, coordenada pela lei da oferta e demanda na economia. Se muitos consumidores estão interessados em um produto, a tendência é que seu preço aumente. Se a quantidade disponível para venda estiver baixa, o valor negociado também será maior.

A indexação, outro termo da economia, também tem seu papel na variação de preços. Ela explica a ação das empresas em redefinir o valor de seus produtos usando como referência aquele que era ofertado anteriormente. Assim, se um produto teve o preço aumentado no período anterior por causa de uma oferta limitada, a indexação fará com que seu ajuste tenha como base o valor desse período atípico, e não os custos fixos que envolvem a situação atual.

O mercado de câmbio, aquele que define os valores de cada moeda em relação às demais, também pode afetar a inflação, já que alguns produtos ou parte deles são negociadas em moeda estrangeira.

Para arrematar as influências, está a gestão do governo. Se ele é mal administrado, recebe menos do que gasta e, para quitar suas despesas, emite maior quantidade de moeda. Por consequência dessa estratégia, aliás, o real acaba se desvalorizando em relação a cotação das moedas estrangeiras.

A inflação, portanto, não afeta o custo de vida das pessoas, que pode ser considerado uma referência de valores para determinado padrão, seja regional, de faixa etária ou renda. Ela terá interferências no poder de compra, que consiste em quanto um indivíduo consegue, efetivamente, comprar com determinada quantia de dinheiro.

Como calcular o custo de vida?

Depois de entender os mecanismos da inflação e compreender que o custo de vida não é alterado e, sim, o poder de compra de cada indivíduo, temos um outro elemento para personalizar ainda mais essa análise: existe uma diferença entre despesas pessoais e inflação individual que precisa ser esclarecida.

Despesas pessoais são aquelas realizadas no cotidiano e que podem ser ocasionais ou não. É essencial que sejam anotadas e monitoradas.

Já a inflação individual é aquela que considera todos aqueles fatores relacionados anteriormente, como por exemplo demanda e políticas governamentais, em um período determinado. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) tem um portal que permite fazer o acompanhamento de seus parâmetros.

Assim, depois de entender essa diferença, o passo seguinte é realizar o cálculo do custo de vida:

  • entenda que o custo de vida a ser calculado é individual e de acordo com a vivência atual, seja em um grupo familiar, seja de forma individual;
  • realize um estudo detalhado de todos os gastos envolvidos na rotina e depois separe aqueles que serão efetivamente utilizados;
  • saiba entender o momento do país e quais fatores econômicos estão afetando diretamente o desempenho de seus ganhos e despesas;
  • use ferramentas como comparativos e relatórios emitidos por órgãos especializados e confiáveis;
  • promova melhorias para que ele seja ainda mais qualificado e estratégico.

O movimento mais correto depois de descobrir seu custo de vida, claro, é considerar quais despesas podem ser cortadas do orçamento familiar. Quer saber como fazer esse controle e considerações?

Como investir e garantir garantir uma boa qualidade de vida?

O mercado financeiro brasileiro é um dos mais sofisticados do mundo, porém a maior parte da população não investe o seu dinheiro. Isso se justifica pela falta de educação financeira, costume de sempre investir na poupança — aplicação com baixo retorno, principalmente com a queda histórica de juros.

Para agravar ainda mais a situação, não são as raras as situações em que bancos oferecem outras aplicações com taxas exorbitantes e com baixo retorno. Isso acontece em praticamente todos os fundos, previdência privada e CDBs de grandes bancos. Sem falar das corretoras que muitas vezes sugerem investimentos pensando exclusivamente na comissão de seus assessores, deixando de lado o retorno da carteira e o benefício para o cliente.

Com o objetivo de revolucionar o mercado, a Magnetis é a primeira gestora de investimento digital do Brasil. Nossa equipe de especialistas desenvolveu algoritmos que analisam mais de 20 mil ativos do mercado e montam a melhor carteira de investimentos para você. Personalizada para seus objetivos, seu perfil e seu momento de vida. Tudo isso com uma taxa justa. Sem conflito de interesse, pegadinhas, entrelinhas ou comissões.

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Andressa Siqueira, CFP®

Formada em Economia pela PUC-SP, é especialista em investimentos na Magnetis desde 2019. Possui as certificações CEA pela ANBIMA e de planejadora financeira CFP®, trabalha no mercado financeiro há mais de 8 anos.

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