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O que é investimento? Entenda tudo sobre o conceito de investimento financeiro

Entender o que é investimento é algo fundamental para alcançar suas metas. Muitas pessoas têm dúvidas sobre esse assunto, mas você verá aqui uma explicação que vai mudar a forma como você entende esse conceito.

Investimento é qualquer gasto ou aplicação de recursos que produza um retorno futuro. Esse conceito envolve tanto dinheiro quanto capital intelectual, social ou natural. E acredite: desvendar seus significados pode ser bem mais simples do que parece.

Não é preciso ser um especialista em finanças para investir, mas é importante ter uma noção do que é investimento porque esse conceito faz parte da vida da maioria das pessoas. Afinal, a nossa relação com o dinheiro nos afeta diretamente.

Infelizmente, em muitos casos essa relação é conflituosa — principalmente para quem não tem conhecimento de como lidar com o dinheiro. Para não passar por isso, leia este post e entenda, de forma simples, o que é investimento e como ele pode ajudá-lo a realizar seus objetivos.

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Contents

O que é investimento?

De maneira ampla, o conceito de investimento é um desembolso em que há a expectativa de certo ganho ou resultado futuro. A partir desse raciocínio, vários itens podem ser considerados como capital para investir: tempo, energia, estudos, atenção e assim por diante.

Assim, tanto investir tempo nos estudos para adquirir conhecimento quanto plantar uma lavoura são atitudes que podem ser entendidas como um investimento.

Quando se fala de finanças, o que é investimento financeiro? Basicamente é aplicar dinheiro para que ele produza rendimentos no futuro. Isso é possível por conta do efeito dos juros compostos sobre as aplicações financeiras, que faz com que o dinheiro se multiplique.

O mecanismo é semelhante ao de uma dívida, que cresce com o passar do tempo. Os valores são multiplicados por eles mesmos ao longo de um determinado período. O valor final depende essencialmente do tempo pelo qual os recursos permaneceram sob o efeito dos juros compostos.

Em termos bem simples, estar endividado é dever dinheiro para o banco e investir é emprestar dinheiro para ele.

Investir é diferente de poupar

É comum que as expressões “investir” e “poupar” sejam usadas como sinônimas, apesar de seus significados serem distintos. Poupar tem relação com guardar dinheiro e, geralmente, exige disciplina e mudanças nos hábitos financeiros, como o corte de gastos supérfluos, por exemplo.

Com isso, o objetivo é que, no fim do mês, as entradas de dinheiro sejam maiores do que as saídas. Para muitos, essa pode ser uma missão quase impossível, já que há muitas obrigações a serem honradas e é mais provável que falte dinheiro em vez de sobrar.

Para poupar, é essencial ter foco para atingir as metas estabelecidas, além de apenas pagar todos os boletos. Quem decide poupar para comprar um carro, por exemplo, deve separar determinada quantia pelo tempo necessário para atingir o objetivo final.

Investir, por sua vez, não é somente juntar dinheiro, mas aplicá-lo para que haja uma remuneração no futuro. No Brasil, a confusão também é frequente pois a aplicação mais utilizada pelas pessoas para guardar dinheiro é a caderneta de poupança, apesar do rendimento ruim.

Investir é diferente de especular

Benjamin Graham, um grande investidor, sintetizou bem a diferença entre investir e especular:

“Uma operação de investimento é aquela que, por meio da análise, promete uma segurança para o principal e um retorno adequado. As operações que não vão ao encontro dessas exigências são especulativas.”

Especular, então, é investir com condições de incerteza: o especulador compra um bem, com a confiança de que ele vai se valorizar, para depois vendê-lo a um preço maior. O risco desse tipo de operação é muito alto, já que no momento da compra, o especulador nunca tem certeza de que ele vai mesmo se valorizar. Por isso, geralmente especular é um ato associado a ganhos ou perdas de quantias enormes de dinheiro.

Já o investimento tem a segurança como característica. O investidor estuda as possibilidades, considera os riscos e, só depois, quando já tem mais conhecimento sobre as condições do negócio, toma a decisão de investir. Nesse caso, a chance de retorno em relação à quantia aplicada é bem maior.

Investir é diferente de apostar

Outro erro comum é acreditar que o investimento é uma aposta. Quem nunca ouviu uma frase como “se quiser investir, aposte no mercado imobiliário” ou algo do gênero? Contudo, investir não é apostar! Apostar é arriscar o dinheiro em algo totalmente incerto e aleatório, sem que haja qualquer garantia de retorno.

Na aposta, depende-se exclusivamente da sorte para obter retorno — é, literalmente, como jogar na loteria. Já o investimento pressupõe estudo e análise sobre um ativo e seus riscos. Isso não quer dizer que o retorno é certo, mas o estudo prévio traz maior possibilidade de lucro.

No entanto, é importante ressaltar que não existe investimento sem risco! Existem investimentos com riscos diferentes, em maior ou menor grau. Até mesmo guardar o dinheiro poupado em casa é arriscado, já que ele pode se desvalorizar com a inflação. Ou seja, não há como fugir do risco quando se fala em investimento.

Por isso mesmo, na hora de investir, é necessário saber qual é sua tolerância ao risco. Algumas perguntas podem ser feitas para identificar essa característica:

  • Qual nível de risco é mais adequado para o seu perfil?
  • Qual seria a sua reação a possíveis perdas no curto prazo, havendo a possibilidade de ganhos no longo prazo?

As respostas a essas perguntas são essenciais para traçar seu perfil e a estratégia de investimento mais adequada para você.

Por que investir?

A princípio, a resposta para essa pergunta parece simples: ganhar mais dinheiro. O que importa, entretanto, é: ganhar mais dinheiro para quê? Isso pode variar de pessoa para pessoa. Alguns querem adquirir a casa própria, outros desejam uma vida tranquila após a aposentadoria e assim por diante — a maioria desses objetivos está relacionada à segurança financeira.

Pode parecer clichê, mas a vida é cheia de imprevistos. Às vezes acontecem situações em que a falta de dinheiro é um limitador para resolver um problema inesperado. Você mesmo já deve ter visto algum caso semelhante.

Portanto, por mais que você considere que não tem objetivos ou metas a serem realizados, o simples motivo de ter uma reserva financeira para situações de emergência pode ser uma boa razão para investir. Então, traçar objetivos é essencial para o planejamento financeiro e deve ser sempre o primeiro passo para quem pretende ser um investidor de sucesso.

Quais são os principais perfis de investidor?

O primeiro passo para investir é conhecer o próprio perfil de investidor. Isso é importante porque nem todas as modalidades de aplicações financeiras são adequadas para todos as pessoas: algumas tolerarão maior risco, outras não.

A determinação do perfil de investidor considera aspectos como a fase da vida, os objetivos, a tolerância a possíveis perdas e o montante de dinheiro disponível para aplicar. Para ajudá-lo a descobrir o seu, apresentamos a seguir as características dos perfis mais comuns.

Conservador

O perfil conservador inclui os investidores que não toleram riscos, não querem perder patrimônio e não lidam bem com flutuações bruscas nos preços dos ativos. Esse perfil tem objetivos no curto e no médio prazos e geralmente investe para formar uma reserva de emergência ou alcançar metas menores.

Moderado

De certa forma, o investidor moderado pode ser definido como aquele que aceita correr riscos controlados. Geralmente, inclui aqueles que buscam incrementar o patrimônio a longo prazo. Combina formas de investir conservadoras (como as aplicações em renda fixa) com escolhas arrojadas, como fundos de investimento.

Agressivo

Os investidores com perfil agressivo são conhecidos por darem preferência a ganhos maiores, ainda que isso acarrete uma exposição grande a riscos. Esse tipo de investidor admite sofrer algumas perdas, desde que elas sejam compensadas no futuro.

Por isso, a carteira de investimentos desse grupo é composta, principalmente, por ações na bolsa, cotas de fundos multimercados e operações em moeda estrangeira.

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Como começar a investir?

Depois de entender melhor o que são investimentos e qual é o seu perfil, que tal começar a investir? Uma boa maneira de entrar nesse universo é fazer um levantamento de todos os aspectos da sua situação financeira atual: suas fontes de renda, suas dívidas e suas despesas fixas.

Assim, é possível saber o quanto você pode aplicar. E a boa notícia é que nem sempre é preciso de muito dinheiro para começar. Atualmente, existem diversas aplicações disponíveis no mercado e elas servem aos mais diferentes perfis de investidores. Confira, a seguir, algumas opções.

Tesouro Direto

Já pensou em emprestar dinheiro para o governo? Essa é a lógica por trás dos títulos públicos negociados no Tesouro Direto. Eles são emitidos pelo Estado para captar recursos e financiar atividades governamentais.

Quem os compra tem a promessa de receber o dinheiro de volta em um prazo determinado, acrescidos de juros e outras correções (como a inflação, por exemplo), que mudam de acordo com o papel escolhido.

A grande vantagem do Tesouro é sua segurança. Por ser financiado com recursos do Tesouro Nacional, as chances de que os títulos não sejam pagos são ínfimas, mesmo nas situações econômicas mais adversas. Por outro lado, esse tipo de investimento apresenta melhor desempenho em aplicações de médio e longo prazos.

Fundos de investimento

Fundos de investimento são uma espécie de união de recursos de diversos investidores. Quem investe neles tem seu dinheiro convertido em cotas. Os recursos depositados são, então, aplicados de acordo com uma estratégia e podem variar entre opções conservadoras (como renda fixa), ousadas (como ações) ou um misto delas.

É difícil determinar previamente a rentabilidade de um fundo de investimento, mas eles podem oferecer bons rendimentos. Contudo, eles costumam apresentar riscos maiores, além de custos mais elevados, já que é preciso arcar com diversas taxas e tributos.

Ações

As ações são as menores partes de uma empresa de capital aberto. Quem investe nelas passa a compartilhar os riscos da companhia e pode obter rendimentos a partir dos ganhos alcançados pelo eventual bom desempenho que ela apresentar.

Não existe um modo único de investir em ações. Mesmo assim, para negociar esses papéis, é preciso estar ciente dos riscos que eles apresentam, ter conhecimento do mercado e ter uma quantia razoável de dinheiro disponível. Apesar disso, elas podem apresentar excelentes rendimentos.

Para quem não tem a menor ideia de como identificar seu perfil e escolher um investimento adequado, uma boa dica é procurar uma consultoria de investimentos. Ela vai ajudá-lo a fazer um plano de investimentos personalizado.

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Agora que você entende mais sobre o que é investimento, que tal conhecer as opções de aplicações financeiras à sua disposição? Baixe grátis o nosso Guia Completo sobre os Tipos de Investimento e conheças as alternativas.

(Post originalmente publicado em junho de 2015)

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Andressa Siqueira, CFP®

Formada em Economia pela PUC-SP, é especialista em investimentos na Magnetis desde 2019. Possui as certificações CEA pela ANBIMA e de planejadora financeira CFP®, trabalha no mercado financeiro há mais de 8 anos.

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